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Nem na mata se encontram histórias assim

Quem é William H. Clode? IPO garante que médico considerado homofóbico não trabalha no Instituto

O artigo considerado homofóbico, que gerou inúmeras reacções nos media e por parte de várias associações LGBT, veio pôr em causa os critérios editoriais da revista da Ordem dos Médicos. Num artigo de opinião o médico William H. Clode, que descrevia os homossexuais como “anormais”, “defeituosos”, “doentes”, “portadores de taras”, “condutas repugnantes”, “higiene degradante” e que requerem “correcção”, era apresentado como Chefe de Serviço Hospitalar do Instituto Português de Oncologia.

Metade vai ao protesto da Geração à Rasca

Praticamente metade dos leitores do dezanove pretendem participar no protesto da Geração à Rasca, marcado para amanhã. Esta é pelo menos a conclusão de um inquérito em que participaram 161 pessoas. Cerca de 49 por cento declara pretender integrar o protesto, enquanto 36,02 por cento não o pretende fazer. Quase 15 por cento afirma que talvez participe.

Pedido de atribuição de rua a Carlos Castro já foi entregue. No Facebook 30 mil estão contra

 

Io Apolloni, Lili Caneças, Maria João Gama, Mila Ferreira, António Aldeia e Aristides Teixeira estão entre as pessoas que solicitaram à Câmara Municipal de Lisboa que seja atribuída a Carlos Castro o nome de uma rua da capital. A proposta, que já foi entregue à vereadora da Cultura, Catarina Vaz Pinto, será submetida à Comissão Municipal de Toponímia. Segundo os subscritores da proposta, a atribuição de uma rua prende-se com o "talento literário" de Carlos Castro, por ter sido "uma referência na crónica social" e "um defensor de causas, nomeadamente do combate à homofobia".

 

 

 

rede ex aequo pede esclarecimento sobre artigo homofóbico, mas bastonário da Ordem dos Médicos diz que é “normal”

O bastonário da Ordem dos Médicos, José Manuel Silva, descreveu como “normal” a publicação na Revista da Ordem do artigo de opinião que trata os homossexuais como “anormais”, “defeituosos”, “doentes”, “portadores de taras”, “condutas repugnantes”, “higiene degradante” e que requerem “correcção”. Em declarações à agência Lusa, o médico, que recentemente foi eleito para o cargo, considerou tratar-se de um direito que não pode ser censurado em democracia, pelo que se recusou a dar uma opinião pessoal sobre o tema.